Submergir no escuro,
deste vazio imenso de minh'alma;
levar em conta
o nada que eu adentro.
Neste rebento solitário,
Oh triste orvalho, aqui mesmo
me despeço,
entre os galhos e cedros.
Caindo como um rebelde,
o celeste estrelas,
que de solidão lampeja,
um facho de luz decadente.
Quando eu estiver afundando,
e na dor me afogando,
não verei nada além do escuro,
e não sentirei chão, a não ser que toque no fundo!
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