Reascenda a chama que jás apagada senhor;
reavives o fogo que queima em meu coração,
ataudes vazios, jás ressuscitados os mortos, ou
vagueiam os vampiros na escuridão?
Oh arqueiros das antigas gerações donde vieram vós?
Armados de suas flechas assassinas,
alarmais os ventos
com os sibilosos cortes de tuas armas,
oh varais o peito dos monstros notifagos.
Oh que esta noite terrível não finda,
meu coração jás na treva eterna,
no frio gelo de inverno;
queiras mil vezes que eu morra,
queiras eu mil vezes que eu suma;
prefiro não estar mais aqui.
Depois de viver esses horrores da noite,
correr para longe,
é o mais provável, mas a dor de viver
continua a me acompanhar,
com posso ainda estar correndo,
com o coração sangrando de dor?
Vidas passam e eu aqui,
sofrendo minhas tristes e miseráveis lembranças,
queira um dia ver a aurora,
queira um dia morrer sob o sol quente,
queira um dia as flores da primavera
enfeitar meu túmulo;
queira um dia eu fechar meus olhos,
e cerra-los na paz das flores!
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