
me levanto, assombrado pelos pesadelos,
adiante minha porta aberta pelo vento tempestuoso,
fecho.
Em silêncio ando alguns passos até a janela,
contemplar a imensidão da noite,
na solidão de sua alma,
não vale viver assim.
No balanço do pé de cerejeira,
eu me lembro de tudo,
me lembro e remoendo ainda mais,
adentro minhas memorias de lagrimas perdidas,
e amores despedaçados.
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