Baphigia, meu anjo,
neste vale desolado pela neve branca e áurea,
peço que toque teu violoncelo.
Toque a Medieval Requiem,
quero ouvir teu dom,
unido aos teus suspiros,
juntando com o cair da neve.
Oh Baphigia,
que divinal toque,
tens o talento de agradar o tempo,
a neve já não cai.
Silencia-se o vale, a neve descansa,
os céus se abrem, o sol tímido
aparece,
e tu, deleita-te em os confortar,
com esta melodia de eras.
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