Lembrara de quando estendia as mãos para pedir socorro,
no fim de meus apelos ninguém me ouvia,
ninguém me olhava, quando eu me afogava em
milhões de lagrima todos os dias,
não havia amigos, nenhuma alma;
se quer você veio me ver,
se quer quis saber como eu estive,
se quer quis saber se eu estava vivo ainda.
Tinha claras esperanças de ver alguns que achava de de importância,
meus aniversário tão vazios sem a companhia deles,
meus natais e novos anos, tão chuvosos e tristes;
tão solitários...
Quando achei que não conseguiria mais carregar esta pedra acorrentada ao meu pescoço,
recitei um juramento aos céus,
jurei me libertar da sujeira humana,
da humanidade falsa e ordinária, quis sobretudo ser parte do mundo e de tudo
o quanto nele está, arranquei as correntes...
e me lancei no mar,
para ser as ondas,
para vivê-las e desaparecer na praia...
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